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Consultá nuestro práctico glosario de Portugués

glosario

A  B  C  D  E  F  G  H  I  J  K  L  M  N  O  P  Q  R  S  T  U  V  W  X  Y  Z

A

  • A fio: A eito; seguidamente.
  • Abajur: [do francês abat-jour] Peça de forma variável, feita de cartão, pano, vidro fosco, etc., que preserva os olhos da luz de lâmpada.
  • Abajures: Peça de forma variável, feita de cartão, pano, vidro, etc., que preserva os olhos da luz de lâmpada, candeeiro, vela, etc.
  • Abóbora: Fruto da aboboreira, normalmente tirante a amarelo-avermelhado, utilizadíssimo na alimentação humana. (Em espanhol “calabaza”).
  • Aborrecida: Sentir horror a; abominar, detestar.
  • Abranger: Conter em si; compreender, incluir, encerrar, abarcar.
  • Academia: Escola onde se ministra o ensino de práticas desportivas ou lúdicas. Espanhol= gimnasio.
  • Acanhada: Verbete= acanhar= embaraçar, tolher, intimidar.
  • Acarajé: Bolinho da culinária afro-baiana, feito de massa de feijão-fradinho, frito em azeite-de-dendê, e que se serve com molho de pimenta, cebola e camarão seco.
  • Aconchegante: Aconchegar= Abrigar, agasalhar.
  • Aconchego: Acolhedor.
  • Aconchego: Proteção, amparo.
  • Acrescentar: Ajuntar alguma coisa a outra, para torná-la maior em tamanho, número ou força.
  • Afastar(-se): Distanciar-se, apartar-se; sair.
  • Afoxé: Cortejo de natureza semi-religiosa e que, no carnaval, desfila cantando e dançando, mas sem se mesclar com as outras manifestações carnavalescas.
  • Afro: Africano, afro-brasileiro.
  • Afro-lundu: Dança de par solto, de origem africana, que teve seu esplendor no Brasil em fins do séc. XVIII e começos do séc. XIX.
  • Agito: Reuniões sociais, festas.
  • Agogô: Instrumento de percussão, de origem africana, constituído por duas campânulas de ferro, o qual se percute com vareta do mesmo metal, e é usado particularmente nos candomblés da BA, nas baterias das escolas de samba, no maracatu de PE e em conjuntos musicais.
  • Ai de: Pobre de, desgraçado de.
  • Ala: Cada um dos agrupamentos que em qualquer forma de associação tem particulares afinidades; Ex.=A ala das baianas da escola de samba da Portela.
  • Alegoria: Ficção que representa uma coisa para dar idéia de outra.
  • Além: Mais adiante de; Não pôde ir além das primeiras casas da cidade.
  • Alfândega: Repartição pública encarregada de vistoriar bagagens e mercadorias em trânsito, e cobrar os correspondentes direitos de entrada e saída.
  • Alfãndega: Aduana.
  • Aliás: De outra maneira, de outro modo; do contrário.
  • Alvos: Ponto a que se dirige o tiro; mira.
  • Amassar: Esmagar, pisar.
  • Amostragem: (Estat.) Ato ou processo de seleção e escolha dos elementos de uma população para constituir uma amostra.
  • Ancoradouro: Local onde o navio permanece ancorado, embora não ofereça boas condições de fundeio e abrigo.
  • Ancorar: Lançar (a embarcação) uma âncora ao fundo, para com ela manter-se parada; lançar ferro.
  • Apelido: Nome informal, forma carisonha de chamar a pessoa.
  • Após: Depois de; atrás de; trás; após de; «Anos após ano, ia comprando prédios de renda».
  • Aposentadoria: Estado de inatividade de funcionário público, ou funcionário de empresa particular, ao fim de certo tempo de serviço, com determinado vencimento.
  • Arranjo: Resolução amigável; conciliação; adaptação; arrumação.
  • Arrebentar a boca do balão: Romper limites, extrapolar.
  • Arregalados: Muito aberto.
  • Arrepio: Do verbo arrepiar. Substantivo masculino – Significa tremor resultante de frio, medo, calafrio.
  • Arrotar: Soltar pela boca o ar do estômago.
  • Arrumado: Arrumar= pôr em ordem; arranjar, compor.
  • Atingir: Alcançar, tocar.
  • Auto: No antigo teatro (sécs. XVI ao XVIII), peça religiosa que tem como tema a Eucaristia.
  • Avó: A mãe do pai ou da mãe.
  • Axé: Expressa votos de felicidade.
  • Axé music: Música com ritmo típico da Bahia.
  • Azaração: O mesmo que paquera.
  • Azeite de dendê: O fruto do dendezeiro; o óleo extraído desse fruto.
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B

  • Babá: Ama-seca, ama-de-leite, aquela que cuida de crianças.
  • Babaca: Tolo, bobo, pessoa que diz tolices.
  • Bacia: Designação geral das depressões de um terreno.
  • Badalado: Muito falado; comentadíssimo.
  • Bagagem: Conjunto de objetos de uso pessoal que os viajantes conduzem em malas, caixas, sacos, pacotes, equipagem.
  • Bah: Interjeição usada no Rio Grande do Sul que pode expressar tristeza, mal-estar, alívio, surpresa, espanto, dúvida, etc. (Ex: 1- O cachorro comeu nosso churrasco! 2 – Bah! E agora?).
  • Baianas festeiras: Negras ou mestiças da Bahia que gostam de festa.
  • Baião: Dança e canto popular, ao som da viola e d’outros instrumentos, derivada do baiano; baiano, chorado, choradinho.
  • Bainha: Dobra cosida na barra de um tecido a fim de que não se desfie.
  • Balcão: Móvel, da altura de uma mesa ou pouco mais alto, empregado em lojas, repartições ou outros estabelecimentos, para atendimento do público ou da clientela, e que eventualmente serve para expor mercadorias.
  • Bancas: Nos mercados e feiras livres, instalação onde é exposta a mercadoria.
  • Banguela: Diz-se de pessoa cuja arcada dentária é falha na frente; desdentado.
  • Barraca: Construção ligeira, de remoção fácil, comumente feita de madeira e lona, e usada em feiras.
  • Batom: Cosmético em forma de pequeno bastão, geralmente em diversos tons de vermelho, que serve para cobrir os lábios.
  • Batuque: Designação comum a certas danças afro-brasileiras acompanhadas de cantigas e de instrumentos de percussão.
  • Beiço: Lábio.
  • Bibelô: Pequeno objeto de adorno que se põe sobre a mesa.
  • Bloco: Os blocos de carnaval são compostos por um trio elétrico e um carro de apoio e têm seu espaço delimitado por uma grande corda. Cada bloco tem cerca de 3000 associados/integrantes, que são identificados pelo uso do abadá, e contam com um esquema de segurança, envolvendo mais de 1000 homens. Os artistas cantam e animam o bloco o tempo inteiro e a multidão pula, dança, paquera e se diverte.
  • Boate: Estabelecimento comercial, que funciona de noite e, em geral, consta de bar, restaurante, pista de dança e palco para apresentação de atrações artísticas; casa noturna.
  • Bocó: Adjetivo – tolo. Que diz ou pratica tolices; sem inteligência ou sem juízo. Tonto, simplório, ingênuo.
  • Boiar: Flutuar, sobrenadar.
  • Bola pra frente: Expressão que usamos no Brasil que significa “ir para frente”, num sentido de deixar as coisas ruins que aconteceram no passado e começar de novo. Esta expressão veio do futebol, querendo dizer= avançar, ir para adiante.
  • Bolinava: Procurar estabelecer contatos voluptuosos com alguém, sobretudo em aglomeração de pessoas, em veículo, cinema, etc.
  • Bolsa: Pensão gratuita concedida a estudantes ou pesquisadores para estudos ou viagem cultural; bolsa de estudo.
  • Bolsista: Pessoa que recebeu uma bolsa de estudos ou de viagem.
  • Bom Garfo: Garfo (Utensílio de três ou quatro dentes que serve para tirar do prato a comida e levá-la à boca. Pessoa que gosta de comer ou que come muito.
  • Bordão: Pau grosso, de arrimo; cajado, báculo, bastão, vara, vara-pau.
  • Bordão: Palavra ou frase que se repete a cada passo na conversa ou na escrita.
  • Bordoada: Pancada com bordão; cacetada, paulada.
  • Borracha: Substância elástica feita do látex coagulado de várias plantas, principalmente a seringueira, a goma-elástica, o caucho, etc., ou por processos químico-industriais.
  • Boteco: Bar.
  • Botos: Designação comum aos cetáceos odontocetos pertencentes às famílias dos delfinídeos (marinhos) e platanistídeos (fluviais). São conhecidas atualmente seis espécies, na costa atlântica do Brasil, e três espécies fluviais, na Bacia Amazônica.
  • Brega: Cafona, acaipirado, deselegante.
  • Briga: Luta, combate, peleja, confronto.
  • Brigava: Brigar; Lutar, combater, braço a braço.
  • Brincam: Brincar; Divertir-se infantilmente; entreter-se em jogos de crianças, recrear-se, entreter-se, distrair-se, folgar;
  • Brincar: Divertir-se pelo carnaval, tomando parte nos folguedos carnavalescos.
  • Brinquedos: Objeto que serve para as crianças brincarem.
  • Brique: Bricabraque= Estabelecimento comercial que compra e vende diversos e velhos objetos de arte ou artesanato, antiguidades, móveis, vestuários, bijuterias, etc.
  • Bugre: Automóvel tipo jipe para passear nas dunas, assim chamado na cidade de Natal.
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C

  • Caboclo: Mestiço de branco com índio; cariboca, carijó.
  • Cachaça: Aguardente obtida através da fermentação e destilação do melaço (da cana-de açúcar).
  • Cachoeira: Queda-d´água, lugar onde o curso de um rio é acentuadamente vertical.
  • Caçula: O mais moço dos filhos, ou dos irmãos.
  • Cadeia: Conjunto de lojas ou estabelecimentos pertencentes a uma mesma firma.
  • Cadeira: Peça de mobiliário que consiste num assento com costas, e, às vezes, com braços, dobrável ou não, para uma pessoa.
  • Cães: Plural de cão.
  • Cafundó: Lugar afastado, de acesso difícil.
  • Caixeiro: Empregado em casa de comércio que vende ao balcão; balconista.
  • Calçadão: Calçada ou passeio extenso e excepcionalmente largo, de belo efeito urbanístico.
  • Calcinhas: Peça interna do vestuário feminino que parte da cintura indo apenas até às virilhas ou às coxas; calcinha, calcinhas.
  • Calmaria: Ausência de ventos e/ou do movimento das ondas; calma.
  • Camisinha: Preservativo.
  • Canela: Árvore da família das lauráceas, originária de Sri Lanka (Cinnamomum Caneleira zeylanicum), cuja casca, odorífera, se usa como especiaria; caneleira, caneleiro, pau-canela.
  • Canjica: Comida de consistência cremosa, feita com milho verde ralado, ao qual se acrescenta açúcar, leite de vaca ou de coco e polvilha-se com canela.
  • Canjica: Bras. Papa de consistência cremosa, feita com milho verde ralado, a que se acrescenta açúcar, leite de vaca ou de coco, e polvilha com canela; jimbelê. [Sin. em SP, MT e GO, curau; em MG e RJ, coral e papa de milho; no Rio, canjiquinha.]
  • Capoeira: Jogo acrobático usado pelos negros, na época da escravidão, como defesa contra os senhores de engenho.
  • Capoeiristas: Jogador de capoeira.
  • Cara: Indivíduo, sujeito.
  • Cara de quem comeu e não gostou: Aquela que indica má vontade, irritação.
  • Caramujo: Caracol.
  • Cardápio: Lista das comidas e bebidas que um restaurante pode servir, com o preço de cada uma delas.
  • Careca: Calvície; Indivíduo calvo.
  • Carimbar: Marcar com carimbo.
  • Carimbo: Instrumento de metal, madeira ou borracha, etc., com que se marcam à tinta papéis de uso oficial ou particular; sinete, selo.
  • Carro alegórico: Carro muito enfeitado que em certos dias de festa, particularmente no carnaval, desfila exibindo grandes figuras alegóricas ou simbólicas.
  • Carro-pipa: Caminhão equipado com reservatório fechado para transporte de água.
  • Cartão de crédito: Documento emitido por instituição financeira, e que autoriza o usuário a ser debitado em compras ou outros serviços prestados, de acordo com cláusulas preestabelecidas.
  • Cavaquinho: Pequena viola, de origem européia, de quatro cordas simples e dedilháveis; braga, braguinha, machete, machete de Braga, machetinho, machim.
  • Cesta básica: Cesta de consumo suficiente para o atendimento das necessidades mínimas de uma família típica.
  • Cesto: Receptáculo algo semelhante a uma cesta (1), que pode ser de madeira, metal, matéria plástica, etc., sem tampa, e destinado a outros fins.
  • Céu: Espaço ilimitado e indefinido onde se movem os astros.
  • Chá: Infusão largamente usada em todo o mundo feita com folhas, coriáceas e lanceoladas.
  • Chá: Infusão. Espanhol= «Té».
  • Chaleira: (De chá + -l- + -eira.) Substantivo feminino – Vasilha bojuda, de metal, com bico e tampa, onde se aquece água, inclusive para o chá.
  • Chão: Plano, liso.
  • Chargista: Pessoa que faz charges (representação pictórica, de caráter burlesco e caricatural, em que se satiriza um fato específico, em geral de caráter político e que é do conhecimento público).
  • Charme: Atração, encanto, sedução, simpatia.
  • Charmosa: Charme; Atração, encanto, sedução.
  • Chata: Pessoa tediosa.
  • Chiclete: Goma de mascar, chiclé.
  • Chimarrão: Mate cevado sem açúcar.
  • Chita: Tecido ordinário, de algodão, estampado em cores.
  • Choro: Música de caráter sentimental executada por tais conjuntos, vizinha da polca e da valsa, tendo porém marcação rítmica de maxixe, e que se desenvolve em modulações e improvisações // Conjunto de instrumentistas de categoria, essencialmente carioca, surgido em fins do séc. XIX com flauta, violão e cavaquinho (e, mais tarde, acrescido de clarinete, oficleide, bandolim, pistão, trombone), e que tocava em serenatas, bailes familiares e festas populares.
  • Cismar: Ficar absorto em pensamentos.
  • Ciúme: Sentimento doloroso que as exigências de um amor inquieto, o desejo de posse da pessoa amada, a suspeita ou a certeza de sua infidelidade, fazem nascer em alguém; zelos. Espanhol= celos.
  • Clareiras: Espaço sem árvores, ou quase, em mata ou bosque.
  • Clube do bolinha: Grupo formado somente por homens. É um termo que originariamente surgiu de uma história em quadrinhos= “Luluzinha”. O “Bolinha” é outro personagem dessas histórias, que sempre estava contra a Luluzinha e contra a suas amigas. No “clube do Bolinha” só entram garotos, as meninas estão proibidas.
  • Coleira: Espécie de colar que cinge o pescoço dos animais
  • Cômodo: Divisão ou compartimento de uma edificação; acomodação, aposento.
  • Corcunda: Protuberância deforme nas costas ou no peito; corcova, corcovadura, bossa, geba, giba, gibosidade, cacunda.
  • Cronos: Deus do tempo, segundo a mitologia grega.
  • Cuca: Bolo de origem alemã, feito com ovos, farinha de trigo, manteiga, fermento, e coberto com açúcar; cuque.
  • Curtir: Gozar, desfrutar, deleitar-se.
  • Curtir: Bras. Gír. Gozar, desfrutar, deleitar-se, em= curtir uma festa; curtir uma viagem.
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D

  • Daí: Contração da preposição de com o advérbio aí.; neste caso pode-se usar também «então».
  • Dar de cara: Avistar, divisar.
  • Dar um jeitinho: Encontrar uma maneira, achar uma solução, resolver.
  • Data: Indicação precisa do ano, mês ou dia em que ocorreu ou deverá ocorrer algum fato.
  • Debochava: Debochar; Zombar de; desafiar com zombarias.
  • Dendê: 1. o fruto do dendezeiro. 2. o óleo extraído desse fruto; azeite-de-dendê, óleo de palma.
  • Dengo: Melindre feminino; denguice.
  • Desbotava: Pretérito imperfeito do verbo desbotar – fazer desvanecer a cor ou brilho.
  • Descaso: Desatenção, desconsideração, desprezo, desapreço.
  • Desgarrado: Sem arrimo, sem amparo, sem proteção; só.
  • Destaque: Figura relevante.
  • Dica: Informação ou indicação nova ou pouco conhecida.
  • Doido: Louco, alienado, demente.
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E

  • Embalado: Particípio do verbo embalar; balançar a criança para adormecê-la; ninar. Neste caso o verbo é usado metaforicamente como iludir, motivar, encantar.
  • Embaraçada: Verbete= embaraçar= Perturbar, confundir, enlear, enredar.
  • Embolada: Forma poético-musical, improvisada ou não, em compasso binário, cuja melodia é declamatória, em valores rápidos e intervalos curtos, e que é usada pelos solistas nas peças com refrão coral ou dialogadas (como cocos e desafios).
  • Embora: Espanhol “aunque”.
  • Embrulhar: Envolver em papel, pano, etc., formando pacote; empacotar; emaçar.
  • Emergente: Que emerge, – refere-se geralmente à ascenso de indivíduo de uma classe social à outra.
  • Encerrar: Concluir, terminar.
  • Enchente: Inundação, cheia, torrente.
  • Enfeitado: Ornado de enfeites; adornado.
  • Enfurrajar: Fazer criar ferrugem; oxidar.
  • Enteado: O filho de matrimônio anterior com relação ao cônjuge atual de seu pai ou de sua mãe.
  • Entrar pelo cano: Prejudicar-se, se dar mal, entrar em uma confusão. Problemas.
  • Enxertar: Introducir
  • Enxugar: Tirar a umidade, secar.
  • Esbarrar: Topar, tropezar.
  • Escoteiro: Membro componente de qualquer unidade de escotismo.
  • Escotismo: Organização mundial masculina de educação extra-escolar, voluntária, fundada pelo general inglês Baden-Powell (1857-1941), que visa a desenvolver, entre meninos e rapazes, um comportamento baseado em valores éticos, por meio da vida em equipe, do espírito comunitário, da liberdade responsável e do estímulo ao aprimoramento da personalidade, quer no campo individual, quer no campo coletivo.
  • Escrivão-mor: Oficial público que escreve autos, termos de processo, atas e outros documentos de fé pública.
  • Espalhar: Separar, lançar para diferentes lados; dispersar; espargir.
  • Espancar: Agredir com pancadas; desancar.
  • Especiaria: Qualquer produto de origem vegetal, aromático (cravo, canela, pimenta, noz-moscada, etc.) usado para condimentar iguarias.
  • Esquadrinhar: Examinar minuciosamente; vigiar com cuidado; investigar, pesquisar.
  • Esquecer: Deixar sair da memória; perder da lembrança; olvidar.
  • Esquimó: Indivíduo dos esquimós, povo nativo da Groenlândia, da costa setentrional da América e das ilhas árticas vizinhas.
  • Estar calibrado: Ter consumido bebida alcoólica em excesso.
  • Exploração: Explorar; Abusar da boa-fé, da ingenuidade ou da ignorância de; enganar // Pesquisar, observar, estudar.
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F

  • Faca de dois gumes: Significa que tem duplo sentido.
  • Fada: Entidade fantástica, representada por mulher, bela, dotada de poderes sobrenaturais.
  • Fado: Dança popular, ao som da viola, com coreografia de roda movimentada, sapateados e meneios sensuais.
  • Falar pelos cotovelos: Falar demais; tagarelar.
  • Fantasia: Vestimenta us. no carnaval e em outros festejos e que imita a de palhaços, tipos populares, figuras mitológicas.
  • Farofa: (substantivo feminino) Farinha comestível torrada ou escaldada com manteiga ou gordura, e às vezes misturada com ovos, azeitonas, carne, etc.
  • Fedorenta: (adjetivo) Que fede, fétido, que exala mau cheiro, malcheiroso.
  • Feijão: Fruto de uma vagem, da família das leguminosas, comestível, de colorido que vai do branco até o negro. No Brasil é considerado o prato típico nacional e, acompanhado de arroz, é encontrado todos os dias na mesa dos brasileiros.
  • Ferro-velho: Estabelecimento que negocia com sucata.
  • Fezinha: ( brasileiro, popular) O ato de arriscar algum dinheiro no jogo, de jogar ou apostar de modo tímido ou modesto.
  • Fim de papo: Assunto encerrado, finalizado.
  • Fio: Espanhol= hilo
  • Fogão: Caixa de ferro ou de alvenaria, com fornalha e chaminé, para cozinhar.
  • Fôlego: Ânimo, coragem.
  • Fôlego: Espaço de tempo para refazer as forças perdidas; folga.
  • Folga: Interrupção de uma atividade ou trabalho; descanso, repouso.
  • Folia: Folgança ruidosa, pândega, brincadeira, divertimento, festa, folguedo.
  • Folião: Carnavalesco, pessoa que se diverte no carnaval.
  • Folião Pipoca: Os foliões pipoca são pessoas que participam do carnaval do lado de fora das cordas dos blocos. Eles podem acompanhar os blocos e suas atrações musicais sem pagar, misturando-se aos ambulantes, que vendem desde cerveja até queijo coalho na brasa. Deve-se tomar cuidado, pois a quantidade de pessoas aglomeradas é muito grande!
  • Forró: (substantivo masculino) Sobre a origem deste nome existem duas versões. Uma delas é que se originaria de “forrobodó” (que significa confusão, bagunça). A outra versão é que durante a segunda Guerra os Estados Unidos instalaram uma base militar em Natal, e que ali havia lugares de baile conhecidos como “for all” (para todos, em inglês). A população, no entanto pronunciava “forrol”, que virou “forró”. Música originalmente apenas instrumental, e dança aparentada ao baião, porém com andamento mais acelerado; baile popular; arrasta-pé.
  • Fregueses: Clientes.
  • Frevo: (substantivo masculino). O nome vem da expressão “eu fervo”(ferver= Movimentar-se, agitar-se continuamente, lembrando um líquido em ebulição; divertir-se). Dança carnavalesca de rua e de salão, essencialmente rítmica, em compasso binário e andamento mais rápido que o da marchinha carioca, e na qual os dançarinos (passistas) executam coreografia individual, improvisada e frenética. Utilizam guizos* no seu vestuário muito colorido e têm como acessório uma sombrinha que faz com que os dançarinos se equilibrem melhor. É típica da Região Nordeste do Brasil.
  • Fubá: Farinha de milho.
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G

  • Gaiato: Engraçado, cômico, malicioso.
  • Gaita: Instrumento de sopro, com vários orifícios, e que se toca fazendo-o correr por entre os lábios, de uma extremidade a outra; gaita-de-boca, harmônica e (lus.)
  • Gandaia: a esmo, sem destino. verbo; gandaiar= cair em vida desregrada, vadiar. “cair na gandaia”= sair sem rumo fixo, ir de farra.
  • Garçom: Empregado que serve à mesa em restaurantes, cafés, etc.
  • Gaúcho: Primitivamente, o habitante do campo, descendente, na maioria, de indígenas, de portugueses e de espanhóis. O natural ou habitante do Rio Grande do Sul.
  • Gaveta: Caixa sem tampa, corrediça, que se introduz, como parte integrante, em mesa, prateleira, cômoda, etc.
  • Gêmeo: Diz-se de cada uma das crianças que nasceram de um mesmo parto.
  • Geminada: Duplicado, ou que constitui um par.
  • Gente fina: Educado, simpático.
  • Gibis: Nome registrado de determinada revista em quadrinhos, infanto-juvenil.
  • Gíria: Linguagem que, nascida num determinado grupo social, termina estendendo-se, por sua expressividade, à linguagem familiar de todas as camadas sociais.
  • Gorjeta: Pequena importância em dinheiro, além do devido, que se dá a alguém cujo serviço nos parece satisfatório; gratificação, espórtula.
  • Gororoba : Existem várias teorias sobre como a gororoba foi inventada, a mais concreta é que ela foi inventada por um cozinheiro francês, Le Conde de Gororó, que ao separar-se de sua esposa milionária teve de arrumar um emprego de verdade e caiu em depressão. Para sobreviver, o Conde começou a trabalhar de peão-de-obra porém seus patrões não davam vale-refeição, foi então que o Conde criou uma mistura capaz de fazer muito peso no estômago dando a impressão de estar bem-alimentado. Ao ver o resultado de sua obra, deu seu sobrenome à invenção: Le Gororobê (A Gororoba, em português).
  • Grampo: Gancho de metal com que se prende o cabelo.
  • Grana: Dinheiro.
  • Grávida: Gravidez= estado da mulher, e das fêmeas em geral, durante a gestação; prenhez; Gestação, embaraço e gravidação.
  • Grife: Marca comercial de produtos ou de linhas de produtos sofisticados, usada com o nome de pessoa famosa.
  • Guizo: Pequena esfera oca de metal, com pequenas aberturas ou furos, que tem dentro um pedaço de metal ou bolinha(s), e que, ao ser agitada, produz som.
  • Guri: Maneira de chamar os meninos no Rio Grande do Sul.
  • Gurizada: Grande número de guris, grupo de meninos, garotos.
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H

  • Hálito: Ar expirado; cheiro, odor da boca.
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I

  • Idoso: Que tem bastante idade; velho.
  • Iemanjá: Orixá feminino, a mãe-d’água dos iorubanos, ou o próprio mar divinizado; janaína; rainha do mar; aiucá.
  • Iguaria: Comida fina, delicada e/ou apetitosa; acepipe.
  • Inveja: Desejo violento de possuir o bem alheio.
  • Investimento: Aplicação de dinheiro (em títulos, ações, imóveis, etc.), com o propósito de obter ganho.
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J

  • Já: Neste momento; agora.
  • Jaca: Substantivo feminino – fruto da jaqueira. Podemos encontrar esta fruta na região nordeste e norte, e em algumas partes da região sudeste do Brasil. Esta fruta é muito grande, algumas alcançam o tamanho de uma melancia, seu cheiro é fortíssimo, resultando difícil de ser cortada.
  • Jantar: Uma das refeições, na parte da noite.
  • Jegue: Jumento, burro.
  • Jeito: Modo, maneira.
  • Jorrar: Brotar, correr, rebentar
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L

  • Laje: Pedra de superfície plana geralmente quadrada ou retangular; lousa.
  • Lambaeróbica: Ginástica que mistura ginástica aeróbica com lambada (dança popular cantada, cujos participantes executam variações coreográficas muito próximas do samba).
  • Lambe-lambe: Fotógrafo ambulante.
  • Lareira: Fornalha onde se faz fogo para aquecimento de interiores, fogão, chaminé.
  • Lazer: Divertimento, entretenimento, distração, recreio.
  • Lazer: Ócio, descanso, folga, vagar. Tempo de que se pode livremente dispor, uma vez cumpridos os afazeres habituais. Atividade praticada nesse tempo; divertimento, entretenimento, distração, recreio.
    Lembrança: Coisa que se apresenta em um dado momento na memória, recordação.
  • Ligada: Que tem alguma relação; relacionada.
  • Lira: Composição poética em que se repete, a cada estrofe, um estribilho. Seu emprego foi muito comum no Arcadismo brasileiro.
  • Loja: Estabelecimento comercial
  • Longe: A grande distância, no espaço ou no tempo; distante.
  • Lotadas: Cheias, completas.
  • Lotar: Completar a capacidade.
  • Loucos de Pedra: Pessoa que não tem nenhuma responsabilidade, não se preocupa por nada na vida.
  • Lua: Satélite da Terra Não tem luz própria, mas reflete a do Sol.
  • Luais: Rodas de viola, noturnas e ao ar livre, onde as pessoas cantam e dançam.
  • Luar: Luminosidade refletida pela Lua ao ser iluminada pelo Sol.
  • Luau: Festa em praia, inspirada na lua, com comidas, bebidas, música, e, às vezes, dança.
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M

  • Maçã: O fruto da macieira.
  • Macaco Velho: (gíria) Sujeito escolado; astuto; vivaldo.
  • Maestro: Compositor musical.
  • Mágoa: Desgosto, amargura, pesar, tristeza, lástima, pena.
  • Maluco Beleza: Expressão utilizada a partir da música de Raul Seixas que significa «não pertencer aos padrões convencionais da sociedade».
  • Maluco: Diz-se de alienado mental; doido, louco; idiota.
  • Mamão: O fruto do mamoeiro, de feitio semelhante ao da mama, cor amarela, e polpa espessa e suculenta; papaia.
  • Mandinga: Bruxaria.
  • Mão fechada: (gíria) Indivíduo avaro; miserável; pessoa econômica.
  • Maracatu: Cortejo carnavalesco que baila ao som de instrumentos de percussão, acompanhando uma mulher que na extremidade de um bastão conduz uma bonequinha ricamente enfeitada, a calunga // Música popular inspirada nessa dança.
  • Maracujá : O fruto do maracujazeiro (não há este fruto na Argentina).
  • Maria vai com as outras : (gíria) É uma pessoa que não tem opinião, que segue o comando dos outros, que se deixa convencer com facilidade. Essa expressão surgiu a partir de uma associação com Dona Maria, mãe de D. João VI. Enlouquecida e incapaz de governar, foi afastada do trono e só era vista quando saia para caminhar a pé, juntamente com as damas de companhia.
  • Marimbondo: Designação comum aos insetos himenópteros da família dos vespídeos.
  • Mário Quintana: Poeta e escritor gaúcho, de renome no Brasil, nascido em Alegrete –interior do estado.
  • Marmelada: (gíria) Trapaça, enganação.
  • Marmitex: Conjunto de vasilhas adaptado a um suporte, e que serve para o transporte de comida.
  • Marujos: Homem do mar; marinheiro.
  • Más: Pl. de má, fem. de mau. Que causa mal, prejuízo ou moléstia.
  • Mata: Terreno onde medram árvores silvestres; floresta, charneca, selva, bosque, mato.
  • Matar aula: Faltar aula.
  • Maxixe: Dança urbana, geralmente instrumental, de par unido, originária da cidade do Rio de Janeiro, onde apareceu entre 1870 e 1880, como resultado da fusão da habanera e da polca com uma adaptação do ritmo sincopado africano. Era em compasso binário simples, andamento rápido, e caracterizavam-na requebros de quadris, voltas, quedas e movimentos de rosca (parafusos), acompanhados de passos convencionados ou improvisados pelos dançarinos. Foi substituída pelo samba, na segunda década do séc. XX.
  • Mé: Bebida alcoólica.
  • Meiga: Amável, afável, bondosa, carinhosa, terna, afetuosa.
  • Melancia: Planta herbácea, cultivada por causa dos frutos enormes e muito sucosas, de casca verde e polpa vermelha com sementes negras. (em español “sandia”)
  • Meu rei: Expressão muito utilizada pelos baianos para tratar alguém.
  • Mineira: Que pertence a cidade de Minas Gerais.
  • Miscigenação: Cruzamento inter-racial; mestiçamento.
  • Modinha: Da segunda metade do séc. XVIII até c. 1850, gênero de romança de salão, em vernáculo, e inspirada, quanto à forma, na ária de ópera italiana.
  • Moleque: Menino de pouca idade.
  • Monção: Bras. Qualquer das expedições que desciam e subiam rios das capitanias de SP e MT, nos sécs. XVIII e XIX, pondo-as em comunicação.
  • Moqueca: Prato típico brasileiro, em geral de peixe ou de mariscos, temperado com salsa, coentro, limão, cebola e sobretudo leite de coco, azeite-de-dendê e pimenta-de-cheiro.
  • Mornas: Pouco quente; tépido.
  • Morro: Monte pouco elevado; colina, outeiro. Favela= Conjunto de habitações populares toscamente construídas (por via de regra em morros) e com recursos higiênicos deficientes.
  • MPB: Abreviatura de «Música Popular Brasileira».
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N

  • Na crista da onda: (gíria) No auge do sucesso.
  • Na moleza: (gíria) Sem esforço, sem responsabiliade. Com facilidade.
  • Natal: Espanhol= “Navidad”
  • Natureba: (gíria) Natural. Estabelecimento que oferece comida natural.
  • Nau: Antigo navio redondo, tanto na forma do casco quanto no velame, de grande tamanho, com acastelamentos na proa e na popa.
  • NÉ: Forma coloquial e brasileira de dizer= não é?
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O

  • O fim da picada: A palavra picada, significa uma passagem estreita ou larga, aberta no mato, para acesso a certo ponto. Logo, o «fim da picada» é o lugar onde não se tem mais uma trilha no mato, é o «fim do caminho». No idioma, se utiliza como gíria para expressar «é um absurdo».
  • Ô Xente: Forma baiana de chamar a atenção das pessoas, ou de expressar admiração.
  • Olhares: Fitar os olhos ou a vista em; mirar, contemplar.
  • Olho gordo: (gíria) Inveja.
  • Onde Judas perdeu as botas : (gíria) Lugar muito longe.
  • Oras: Exprime impaciência, zombaria, menosprezo, dúvida.
  • Ordenada: (feminino de ordenado) posto em ordem, arrumado, que tem ordem, metódico.
  • Orelhão: Bras. Pop. Tipo de cabina de telefone público, instalada ao ar livre, que consiste numa peça concoidal em cujo interior está o aparelho.
  • Orixá: Entre os iorubas e nos ritos religiosos afro-brasileiros, como o candomblé, a umbanda, etc., personificação ou deificação das forças da natureza ou ancestral divinizado que, em vida, obteve controle sobre essas forças; guia, encantado.
  • Ousadia: Coragem, destemor, qualidade daquele que não teme, audácia.
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P

  • Pagode: Certo gênero de samba.
  • Pagode: Reunião em que se toca, canta e dança pagode e outros ritmos populares, principalmente samba, com acompanhamento de percussão, cavaquinho, violão, etc.
  • Paletó: Casaco com bolsos externos, cujo comprimento vai até a altura dos quadris. [Com a calça e o colete compõe o terno masculino; com a saia, o costume feminino.]
  • Pancada: Agressão física por meio de socos, tapas, bordoadas, etc.;
  • Paquera: Tentar aproximação com alguém, buscando namoro ou aventura amorosa; azarar.
  • Paquerar: Tentar aproximação com (alguém), buscando namoro ou aventura amorosa.
  • Parceiro: Par, companheiro.
    Parceria: Reunião de pessoas para um fim de interesse comum; sociedade, companhia. 2. Bras. Dupla de compositores de música popular.
  • Passar a perna : (gíria) Trapacear; enganar.
  • Pau-a-pique: Bras. e Afro-lusit. Parede feita de ripas ou varas entrecruzadas e barro; taipa. [No Brasil tb. se diz parede de pau a pique.]
  • Pau-brasil: Em 1500, o pau-brasil era abundante na mata Atlântica. os índios a chamavam de “ibirapitanga” (árvore vermelha em tupi). De seu tronco, eles extraíam tinta vermelha para pintar o corpo. O nome vem de bersil, que significava brasa no português da época, daí o nome BRASIL.
  • Pé frio: (gíria) Indivíduo azarado, que traz mau agouro. Pessoa que atrai o azar.
  • Pé quente: (gíria) Pessoa que traz sorte, seja ao ambiente, a outra pessoa ou aos negócios.Contrário de pé frio.
  • Pechinchar: Regatear.
  • Pedra no sapato: (gíria) Problema. Mesmo em uma caminhada curta, estar com uma pedra no sapato é uma tarefa ruim. Da mesma forma, essa expressão é utilizada para designar uma dificuldade imposta por terceiros que atrapalham o objetivo.
  • Peixada: Ter proteção de uma pessoa influente; apadrinhado.
  • Pelado: Bras. Fam. Nu, desnudo.
  • Pente: Instrumento com dentes muito próximos, presos a uma barra, e que serve para alisar, desembaraçar, ajeitar ou limpar os cabelos.
  • Percurso: Espaço percorrido; trajeto.
  • Pernas pra que te quero : (gíria) Fugir; correr.
  • Petisco: Iguaria saborosa, preparada com esmero.
  • Pia: Lavabo, lavatório.
  • Piá: Menino, substantivo masculino singular. A palavra provem do tupi, «piau», que significa pequeno, miúdo.
  • Pifada: Verbete= pifar= sofrer avaria; deixar de funcionar; quebrar, avariar-se.
  • Pinheiros: Designação de várias árvores do gênero Pinus, da família das pináceas e próprias dos climas temperados do Velho Mundo. Fornecem madeira para construção e para fabricar polpa celulósica.
  • Pipoca: O grão de milho rebentado ao calor do fogo. [Espanhol= pochoclo]
  • Pirralho : Pessoa nova.
  • Plantar bananeira: Pôr-se de cabeça para baixo apoiado nas mãos, equilibrando-se por certo período.
  • Platô: Planalto.
  • Polca: Dança da Boêmia [ v. boêmio (1) ] , em compasso binário e andamento alegro, muito em voga nos meados do séc. XIX.
  • Ponte: Construção destinada a estabelecer ligação entre margens opostas de um curso de água ou de outra superfície líquida qualquer.
  • Pôr-do-sol: Crepúsculo vespertino; crepúsculo, ocaso.
  • Poupança: A parte da renda pessoal ou da renda nacional que não é gasta em consumo. Economia.
  • Prédio: Casa; edifício.
  • Prefeitura: Prédio onde funcionam os órgãos da administração municipal.
  • Presente: Aquilo que se oferece com o intento de agradar, retribuir ou fazer-se lembrado; brinde, dádiva, lembrança, mimo, regalo.
  • Presentear: Dar presente ou dádiva.
  • Puxa saco: (gíria) Pessoa que adula outras pessoas com intuito de conseguir algum benefício. (em espanhol: chupamedias)
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Q

  • Quadril: Cada uma de duas regiões, uma de cada lado da pelve, em que se situa cada articulação de fêmur com ilíaco.
  • Quebrar essa: (gíria) Dispensar, tirar de uma situação difícil, ajudar.
  • Quebrar o galho: (gíria) Substantivo masculino – Qualquer pessoa, ou recurso, ou coisa que ajuda a resolver uma dificuldade.
  • Quebrar o jejum: (gíria) Fazer algo que já não fazia há algum tempo.
  • Quebrar o pau: (gíria) Brigar, provocar conflito.
  • Queixo: A parte inferior do rosto, abaixo dos lábios; barba.
  • Quesito: Requisito.
  • Quilombo: Esconderijo, aldeia, cidade ou conjunto de povoações em que se abrigavam escravos fugidos.
  • Quindim: Doce típico brasileiro, feito com gema de ovos, açúcar e coco.
  • Quitanda: Pequeno estabelecimento onde se vendem frutas, legumes, ovos, cereais, etc. [no RS= mercadinho.]
  • Quitute: Petisco.
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R

  • Rede: Qualquer do dispositivo utilizado para apanhar peixes, pássaros, etc.
  • Refeição: Comida tomada a horas certas do dia.
  • Refeição: Qualquer porção de alimento, de comida.
  • Referendo: 1. Mensagem que um representante diplomático expede a seu governo pedindo novas instruções. 2. (Polít.) Direito que têm os cidadãos de se pronunciar diretamente a respeito das questões de interesse geral.
  • Refrigerante: Bebida não alcoólica, com gás.
  • Rendam: Verbo render, imperativo; dispensar; prestar; oferecer (por exemplo, uma homenagem).
  • Reservatórios: Grande depósito de água.
  • Ressaca: 1. Refluxo de uma vaga, depois de se espraiar ou de encontrar obstáculo que a impede de avançar livremente. 2. A vaga que se forma nesse movimento de recuo. [Antôn., nestas acepç. saca2 (4).] 3. O encontro dessa vaga com outra (a saca), que avança para a praia ou para o obstáculo.
  • Restinga: Língua de areia ou de pedra que, partindo do litoral, se prolonga para o mar, quer fique sempre aflorada, quer apenas na baixa-mar.
  • Riscar do mapa: Suprimir, excluir. Ex. Depois do insucesso do projeto o engenheiro foi riscado do mapa.
  • Roça: Chácara para cultivo de frutas e hortaliças.
  • Rocha: Massa compacta de pedra muito dura.
  • Rolo : Troca.
  • Roteiro: Indicação metódica e minuciosa da situação e direção de caminhos.
  • Roxo: Da cor da violeta, da ametista; violeta.
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S

  • Samba: (substantivo masculino) A palavra é de uma língua africana chamada banto, falada em Angola. Deriva – ou do termo “samba” (bater umbigo com umbigo), ou de “sam” (pagar) e de “ba” (receber). Nas antigas rodas de escravos se praticava a umbigada, dança em que dois participantes davam bordoadas* um no baixo-ventre do outro. Brasil- dança cantada, de origem africana, compasso binário e acompanhamento obrigatoriamente sincopado.
  • Samba de Enredo: Samba composto especialmente para ser cantado durante os desfiles das escolas de samba por ocasião do carnaval.
  • Samba de Gafieira: Dança popular e gênero musical derivado de ritmos e melodias de raízes africanas, como o Lundu e o Batuque. A coreografia é acompanhada de música em compasso binário e ritmo sincopado. Tradicionalmente, é tocado por cordas (cavaquinho e vários tipos de violão) e variados instrumentos de percussão.
  • Sambaquis: Designação dada a antiqüíssimos depósitos, situados ora na costa, ora em lagoas ou rios do litoral, e formados de montões de conchas, restos de cozinha e de esqueletos amontoados por tribos selvagens que habitaram o litoral americano em época pré-histórica.
  • Sapê: Capim da família das gramíneas (Imperata brasiliensis), muito usado para cobrir choças, de folhas duras, e cujo rizoma tem uma ponta perfurante. Coloniza terrenos pobres, esgotados, e é mal aceito pelo gado como forragem.
  • Saudade: Lembrança nostálgica e, ao mesmo tempo, suave, de pessoas ou coisas distantes ou extintas, acompanhada do desejo de tornar a vê-las ou possuí-las; nostalgia. Pesar pela ausência de alguém que nos é querido.
  • Se virar: (gíria) Passar por uma situação adversa, com pouco conhecimento, fazendo as coisas do próprio jeito.
  • Seresta: Peça artística, de cunho profundamente nacional, composta nos moldes da seresta.
  • Seringueiro: Indivíduo que se dedica à extração do látex da seringueira e com ele prepara a borracha; apanhador, machadinho.
  • Sertão: Região agreste, distante das povoações ou das terras cultivadas.
  • Sesmaria: Lote de terra inculto ou abandonado, que os reis de Portugal cediam a sesmeiros que se dispusessem a cultivá-lo.
  • Show de bola: (gíria) Se utiliza para elogiar qualquer coisa. Um bom prato culinário, uma boa festa, uma boa corrida, um carro bacana, uma mulher bonita, etc.
  • Simpatia: Ritual posto em prática, ou objeto supersticiosamente usado, para prevenir ou curar uma enfermidade ou mal-estar.
  • Sino: Instrumento, em geral de bronze, obcônico, que tem uma sonoridade rica, mais ou menos aguda, de acordo com o tamanho e a espessura, e pode ser percutido na superfície interna por um badalo, ou na externa por um martelo; bronze.
  • Sirigaita: Mulher pretensiosa e muito saracoteadora; Mulher espevitada, ladina, que tem resposta para tudo.
  • Situação preta: Situação difícil, sem saída, que não é fácil de solucionar.
  • Sob: Proposição= debaixo de; por baixo de.
  • Soco: Golpe com a mão fechada.
  • Sogras: Mãe do marido, em relação à mulher, ou mãe da mulher, em relação ao marido.
  • Soneca: (gíria) Dormir por um curto período.
  • Sucata: Estrutura, objeto ou peça metálica inutilizada pelo uso ou pela oxidação, e que pode ser refundida para utilização posterior. Qualquer obra metálica inutilizada.
  • Sujo: Falto de limpeza; cheio de sujidade(s); emporcalhado, porco, imundo, sórdido.
  • Superprodução: Neste caso, significa estar muito produzido, muito bem vestido.
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T

  • Tapa: Pancada com a mão, forte ou leve, em qualquer parte do corpo.
  • Tempo da onça : (gíria) Antigo, ultrapassado.
  • Tepidez: Estado de morno, tíbio.
  • Terreiro: Local onde se realizam celebrações do culto fetichista afro-brasileiro= macumbas, candomblés, etc.
  • Teto: A face superior interna duma casa ou dum aposento.
  • Toco: Parte do tronco vegetal que permanece ligada à terra depois de cortada a árvore.
  • Tombadas: Pôr (o Estado) sob sua guarda, para os conservar e proteger (bens móveis e imóveis cuja conservação e proteção sejam do interesse público, por seu valor histórico, ou artístico, ou arqueológico, ou etnográfico, ou paisagístico ou bibliográfico).
  • Torcer: Acompanhar a ação de outro por simpatia e desejo de que ele se saia bem.
  • Tortuosa: Que dá muitas voltas.
  • Tosquiar: Cortar rente (pêlo, lã ou cabelo).
  • Trilha: Pista, vestígio, rasto.
  • Trilha: Fita magnética sobre a qual se grava o som de um filme.
  • Trilhar: Abrir caminho por; andar por.
  • Trio elétrico: O trio elétrico como já explicou a Virgínia, vocês lembram? – é um grande caminhão equipado com modernos sistemas de som, além de instrumentos utilizados pela banda e um palco na parte superior, onde ficam o artista e a banda. A velocidade média do trio é de 2 Km/h, e ele ainda faz muitas paradas. Desta forma, completa o percurso de 6 Km, no circuito da avenida, em 7 ou 8 horas.
  • Tropeiros: Condutor de tropa, arrieiro, bruaqueiro.
  • Truta: Peixe salmonídeo do Antigo Continente, do qual existem diversas espécies= truta-comum (Trutta fario (Lin.)), truta-salmoneja (Trutta trutta (Lin.)).
  • Tupi: Indivíduo dos tupis, povo indígena que habitava o N. e C.O. do Brasil, na região aproximadamente compreendida pelo rio Amazonas e seus afluentes da margem direita, e cuja língua constituía um dos quatros principais troncos lingüísticos da América do Sul. (Cf. guarani (1) e tupi-guarani).
  • Tupiniquim: Indivíduo dos tupiniquins, povo indígena da família lingüística tupi-guarani.
  • Turma: Grupinho de amigos; gente, pessoal; galera.
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U

  • Uai: Interjeição usada no estado de Minas Gerais, muito provinciana, que exprime surpresa, espanto, ou terror.
  • Uma colher de chá: (gíria) Uma oportunidade. Relevar. Uma ajuda.
  • Uma gelada: (gíria) Utilizado para pedir uma cerveja.
  • Unha de fome: (gíria) Pessoa extremamente econômica, pessoa mesquinha.
  • Urso: Animal do gênero-tipo dos ursídeos, em que se incluem todos os ursos extantes; são mamíferos fissípedes, onívoros, que habitam os climas temperados, hibernando nos países em que o inverno é rigoroso; as espécies de grande porte são perigosas para o homem.
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V

  • Vaga: Cada uma das compridas elevações da superfície de oceano ou mar, que se propagam em sucessão umas às outras, produzidas, em geral, pela ação do vento.
  • Valer uma nota: (gíria) Custar caro.
  • Valsa: Dança de par, de salão, em compasso de 3 por 4, com acentuação no primeiro tempo e movimento variado (lento, alegreto, alegro).
  • Várzea: Planície fértil e cultivada, em um vale.
  • Velha-guarda: Os de mais idade, ou mais velhos, de determinado grupo de pessoas.
  • Vento Minuano: Vento frio e seco, que sopra no inverno, em geral por três dias no Rio Grande do Sul, causando um assobio típico.
  • Vestibular: Exame de admissão a qualquer escola de nível superior.
  • Vilarejo: Relativo a, ou próprio de vila.
  • Viola: Instrumento de cordas dedilháveis e que se assemelha ao violão na forma e na sonoridade.
  • Violão: Instrumento de madeira, com seis cordas simples, dedilháveis, dotado de caixa de ressonância em forma de 8, com fundo chato, abertura circular no tampo, e braço longo, largo e reto. [Sin.; guitarra, guitarra espanhola, pinho, bronze, buzo, viola e (lus.) viola francesa.]
  • Virar bicho: (gíria) Ficar furioso.
  • Visar: Ter por fim ou objetivo.
  • Voo: Movimento no ar e sem contato com o solo, próprio das aves, de muitos insetos e de alguns outros animais, ou de aeronaves.
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X

  • X: Em português usa-se o X como versus.
  • Xereta: (gíria) Intrometido.
  • Xote: 1. Antiga dança de salão, talvez proveniente da Hungria, em compasso binário ou quaternário, e cujos passos se aproximam dos da polca. 2. Música que acompanha essa dança.
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Z

  • Zanzar: (gíria) Andar despreocupado, andar à-toa.
  • Zebra: (gíria) Resultado inesperado, diferente do que deveria ser. Muito utilizado na loteria esportiva.
  • Zíper: Fecho muito usado em roupas, artefatos de couro, etc., e no qual dois cadarços, que alinham numa de suas bordas dentes plásticos ou metálicos, podem ser unidos ou separados, engatando-se ou desengatando-se os dentes por meio de um cursor.
  • Zombava: Zombar; fazer zombaria, debochar, escarnecer, ludibriar, mofar. Não fazer caso.↑
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